Publicado em: 01/12/2021 às 14:10hs
A segunda fase do plano pretende reduzir a emissão de carbono em 1,1 bilhão de toneladas até 2030 por meio do uso de tecnologias sustentáveis nas propriedades rurais. No primeiro plano, executado de 2010 a 2020, o Brasil alcançou 52 milhões de hectares, o que resultou na mitigação de 170 milhões de toneladas de gás carbônico.
Durante a reunião da Câmara, os representantes discutiram como o setor florestal brasileiro pode atuar de forma mais efetiva no desenvolvimento da agricultura de baixo carbono com foco no desenvolvimento sustentável.
“Um dos pontos centrais que devem ser trabalhados para o incentivo e ampliação de recuperação e produção de florestas é a desburocratização dos processos de concessão de licenciamento ambiental para que os produtores rurais sejam estimulados a desenvolver atividades sustentáveis, por meio de gestão integrada da paisagem”, explicou a assessora técnica da CNA, Eduarda Lee.
No encontro foram discutidas as novas atribuições institucionais do Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e sua atuação junto ao Ministério da Agricultura. Dentre os instrumentos políticos utilizados destacam-se crédito, seguro, assistência técnica e extensão e cooperativismo.
Os membros da Câmara Setorial trataram ainda das dificuldades que os exportadores de produtos madeireiros têm enfrentado nos processos de vistoria e liberação de cargas. O colegiado atuará na busca de soluções para dar maior celeridade e melhor operacionalização aos processos.
Por fim, os representantes elegeram o novo presidente da Câmara Setorial de Florestas Plantadas, Diogo Carlos Leuck, que atualmente preside a Associação Gaúcha de Empresas Florestais (Ageflor) e a Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom e Estância Velha (ACI).
Fonte: Assessoria de Comunicação CNA
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