Publicado em: 23/12/2025 às 09:00hs
O Itaú BBA, por meio da Academia Agro, anunciou o lançamento da trilha “Sustentabilidade no Campo: Do Conceito à Ação”, desenvolvida em parceria com a Rehagro, instituição de ensino especializada em educação para o agronegócio. A formação reúne cartilhas em PDF e videoaulas temáticas voltadas à capacitação socioambiental de produtores rurais, com foco na adequação legal, segurança jurídica e competitividade no setor.
Com 25 horas de duração, o curso foi elaborado exclusivamente pela Rehagro para a Academia Agro do Itaú BBA e traz uma abordagem prática sobre os principais desafios da sustentabilidade no agronegócio. Entre os temas abordados estão:
As videoaulas são ministradas pelos professores Artur Falcette, Thais Palumbo e Pedro Puttini, e os participantes recebem certificado de conclusão ao final da trilha.
O curso é direcionado a produtores rurais, clientes ou não do Itaú BBA, além de profissionais do agronegócio, como consultores, agrônomos, técnicos, equipes de cooperativas e agroindústrias. Todo o conteúdo está disponível gratuitamente na plataforma da Academia Agro, que oferece outras formações sobre gestão, finanças e inovação no campo.
Desde 2019, com a criação da área de Consultoria Agro, o Itaú BBA tem investido na geração de conhecimento e em análises de cenário voltadas ao setor. Em 2022, com o lançamento da Academia Agro, o banco reforçou sua atuação como parceiro estratégico da cadeia agropecuária, incentivando o desenvolvimento de boas práticas de governança e sustentabilidade.
Segundo Pedro Fernandes, diretor de Agronegócio do Itaú BBA, a capacitação em sustentabilidade é um diferencial competitivo cada vez mais importante.
“Quando elevamos o padrão ambiental e a produtividade por meio de capacitação, o ESG deixa de ser obrigação e se torna uma oportunidade real de negócios. Esse movimento fortalece a reputação do produtor, amplia o acesso a mercados certificados e consolida o banco como especialista em Agro e parceiro da transição climática, impulsionando a descarbonização do setor e a expansão do financiamento verde”, afirma.
Fonte: Portal do Agronegócio
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