Publicado em: 13/11/2013 às 11:20hs
Esse valor também correspondeu a cerca de 7% da receita obtida pelo conjunto das exportações brasileiras e a pouco mais de 16% das exportações do agronegócio.
Sob o ângulo da receita, a expansão mais significativa foi a da carne bovina, com incremento próximo de 15%. Isto, a despeito dos preços médios do setor terem retrocedido quase 5%. Ou seja: o ganho na receita cambial decorreu do aumento – de excepcionais 20,75% - no volume exportado.
Ainda assim, a carne de frango continuou sendo a principal contribuinte da receita cambial gerada pelos quatro tipos de carne exportada, com cerca de 47% do total (carne bovina: 41%; suína: 9%; de peru: perto de 3%).
Inversamente ao ocorrido com a carne bovina, que perdeu preço, a carne de frango registra, no ano, valorização de 7,16% no preço médio (apesar de ter fechado outubro com o menor valor dos últimos 14 meses). Pois isso neutralizou a queda de quase 1,5% no volume embarcado, permitindo que a receita cambial do frango obtivesse incremento de 5,63%.
A carne suína registrou ligeira melhora no preço médio. Mas como o volume exportado é quase 10% menor que o de idêntico período de 2012, sua receita cambial recuou perto de 8%.
Neste caso, menos ruim para a carne de peru, cujos resultados se mantêm absolutamente estáveis em relação aos 10 primeiros meses do ano passado: aumento de apenas 0,13% no volume e de 0,05% no preço médio, o que gera incremento de 0,17% na receita cambial.
Fonte: AVISITE
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