Publicado em: 17/05/2013 às 14:00hs
Apenas 28% da área prevista foi semeada, bem abaixo da média dos últimos cinco anos, de 65%. Nesta semana, os dias foram mais quentes e secos, o que permitiu ao produtor recuperar parte do atraso. A sinalização de oferta no longo prazo fez o contrato para julho do milho cair 1,42%, a US$ 6,4150 por bushel. Na mesma bolsa, o trigo recuou 0,86%, a US$ 6,8775 por bushel. Já a soja teve suporte no mercado físico norte-americano e encerrou com alta de 1,04%, a US$ 14,2750 por bushel.
Na Bolsa de Nova York, o cacau se desvalorizou. O vencimento julho fechou a US$ 2.294 por tonelada, o menor nível em quatro semanas e meia. Traders estavam apostando na alta dos preços devido a problemas com a safra da África Ocidental, mas, sem novidades em relação a perdas, aproveitaram para embolsar lucros. A fraqueza da economia da Europa, maior consumidor per capita de chocolate, também contribuiu para a queda do preço do cacau.
O açúcar encerrou o dia em queda, de 0,71%, a 16,83 centavos de dólar por libra-peso, patamar mais baixo em 34 meses. A expectativa de um excedente recorde de 10 milhões de toneladas no fim da temporada global 2012/13 e o bom andamento da safra de Cana-de-açúcar do Brasil, maior produtor mundial, pesaram no resultado.
4,75% É a desvalorização acumulada pelo açúcar este mês em Nova York.
Fonte: O Estado de S. Paulo
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