Publicado em: 29/07/2025 às 07:30hs
A agricultura brasileira passa por uma importante transformação. Após décadas de predominância dos defensivos químicos, o setor adota cada vez mais o manejo integrado, que combina o uso de produtos químicos com soluções biológicas. Essa integração não substitui tecnologias, mas potencializa resultados, promovendo produtividade aliada à saúde do solo, biodiversidade e sustentabilidade ambiental.
Dados da CropLife mostram que a adoção de bioinsumos no Brasil cresceu 13% na safra 2024/2025, atingindo cerca de 156 milhões de hectares tratados — uma taxa quatro vezes superior à média global. A combinação entre químicos e biológicos para proteção de cultivos também avançou, com crescimento de 7% na safra 2023/2024, enquanto o uso exclusivo de bioinsumos aumentou 35% no mesmo período.
Nesse cenário, a FMC, multinacional de ciências para a agricultura, reforça seu compromisso com a inovação ao investir em um portfólio integrado de soluções químicas e biológicas. Entre os produtos já consolidados estão Presence® Full, Provilar®, Ataplan®, Quartzo®, Crop Evo® e Seed+Como®. Recentemente, a empresa lançou três novos bioinsumos: os bioinseticidas Evedar® e Perovar®, e o biofungicida de solo Cablar®.
A FMC destina 6% do seu faturamento global em pesquisa e desenvolvimento para criar uma nova geração de biológicos integrados aos defensivos químicos, além de oferecer serviços que auxiliam o produtor na tomada de decisões.
Leonardo Antolini, gerente regional de marketing estratégico da FMC no Brasil, destaca:
“Acreditamos que o futuro da agricultura está na integração de tecnologias químicas e biológicas, ampliando as possibilidades de manejo para uma produção mais inteligente, resiliente e alinhada às demandas ambientais.”
Os novos produtos da FMC possuem alta eficiência, longa validade sem necessidade de refrigeração e são compatíveis com diversas estratégias de manejo, garantindo praticidade no armazenamento e uso. Segundo Leonardo Antolini, o portfólio contribui para uma agricultura de baixo impacto ambiental, fortalecendo a produtividade e a saúde das lavouras e assegurando um futuro rentável para os produtores.
Fonte: Portal do Agronegócio
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