Publicado em: 10/09/2019 às 12:20hs
Açúcar: O Indicador do Açúcar Cristal CEPEA/ESALQ (estado de São Paulo) acumulou alta de 4,43% em agosto, fechando a R$ 61,26/saca de 50 kg no dia 30.
Algodão: A comercialização de algodão em pluma seguiu lenta ao longo de agosto.
Arroz: Os preços de arroz em casca subiram em agosto, recuperando parte das perdas registradas em julho, devido ao maior interesse comprador e à restrição vendedora.
Boi: Em agosto, o Indicador do boi gordo ESALQ/B3 (estado de São Paulo, à vista) acumulou alta de 2,78%, fechando a R$ 157,05 no dia 30.
Café: Os preços da arroba do boi gordo estiveram firmes ao longo de agosto. No mês, o Indicador do boi gordo ESALQ/B3 (estado de São Paulo, à vista) acumulou alta de 2,78%, fechando a R$ 157,05 no dia 30.
Etanol: A demanda das distribuidoras por etanol seguiu firme na primeira quinzena de agosto, assim como os preços.
Frango: O fraco ritmo de vendas em agosto frustrou as expectativas de agentes, que esperavam que o fim das férias escolares, dentre outros fatores, melhorasse a liquidez da carne – vale lembrar que o produto é usado na merenda.
Milho: Os preços do milho estivem em alta na maior parte de agosto. Na primeira semana do mês, as cotações subiram, interrompendo o movimento de queda observado em julho.
Ovinos: Em agosto, as cotações da carne ovina tiveram movimentação distinta daquela verificada para o cordeiro vivo.
Soja: A valorização do dólar, o baixo excedente da soja brasileira e a expectativa de maiores demandas externa e interna impulsionaram os preços da oleaginosa brasileira em agosto.
Trigo: As cotações domésticas do trigo oscilaram com certa força ao longo de agosto, mas fecharam o mês em alta.
Fonte: CEPEA
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