Em Nova York, a commodity caiu 18 pontos no comparativo com a véspera no vencimento outubro/15, com negócios firmados em 12,46 centavos de dólar por libra-peso.

O mesmo aconteceu nas outras telas. No lote março/16, houve uma desvalorização de 14 pontos. Nos vencimentos maio a outubro/16, a queda oscilou de 8 a 11 pontos em comparação aos preços do dia anterior.

A bolsa londrina também acompanhou a ICE Futures. Ontem, no vencimento agosto/15, o açúcar fechou cotado a US$ 372,70 a tonelada, recuo de 2,40 dólares. Nos outros lotes, a queda foi de 2,20 a 4,00 dólares.

Tudo isso devido a uma sinalização de que o Fed (Banco Central dos EUA) elevará as taxas de juros ainda este ano, o que implicou em mais um aumento do dólar perante o real. Segundo o jornal Valor Econômico, a valorização da moeda americana estimula as vendas pelos produtores brasileiros porque eleva a rentabilidade das exportações e o país é o maior fornecedor mundial de açúcar.

Mercado doméstico

O preço do açúcar teve retração também no mercado paulista. Ele fechou em baixa de 0,08%, com negócios firmados em R$ 48,48 a saca de 50 quilos do tipo cristal, segundo os índices do Cepea/Esalq.

Etanol diário

Os preços do etanol hidratado medidos pela Esalq/BVMF tiveram o terceiro dia de desvalorização, com negócios firmados em R$ 1.148,00 o metro cúbico, baixa de 0,22% no comparativo com a véspera.