Publicado em: 14/08/2020 às 16:20hs
A operação está sendo cada vez mais procurada e as distribuidoras, de certo modo, ficam “presas” nesse tipo de transação pois, ou fazem isso, ou correm o risco de perder vendas para os concorrentes.
Diante desse cenário, fica a questão: existe riscos? A resposta é sim! Mesmo com o distribuidor recebendo o título do produtor que “garante” o pagamento através de parte da próxima produção, ele acaba assumindo riscos. Se a safra quebrar, por exemplo, devido a questões climáticas, a revenda vai deixar de receber, acarretando prejuízos.
A resposta é simples: através da antecipação de recebíveis. Esse tipo de transação vem ganhando espaço no mercado. O serviço funciona da seguinte maneira: as CPRs (Cédulas de Produto Rural) recebidas pelas distribuidoras são analisadas com o uso de tecnologias. Após se certificar sobre o risco que a operação envolve, a CPR é negociada com o mercado de capitais, que paga diretamente para a distribuidora.
“A operação melhora a relação entre as partes, fortalecendo o agronegócio e as transações financeiras. Todo o procedimento é realizado com total segurança e acompanhamento para garantir tranquilidade a todos os envolvidos”, complementa Bernardo Fabiani, especialista em concessão de crédito e CEO da TerraMagna.
Fonte: Aleixo Comunicação Marketing e Assessoria
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