Análise de Mercado

AgroInfo 2024: Perspectivas e análises nas commodities agrícolas

Destaques e Projeções do Banco Rabobank para o Setor Agropecuário


Publicado em: 28/03/2024 às 16:20hs

AgroInfo 2024: Perspectivas e análises nas commodities agrícolas

O relatório AgroInfo de 2024, divulgado pelo banco Rabobank, oferece uma análise abrangente do trimestre anterior e vislumbra as perspectivas para os próximos meses em diversas commodities agrícolas, incluindo café, proteína animal, fertilizantes, cana-de-açúcar, açúcar, etanol, soja, milho, algodão, suco de laranja, leite e celulose.

Principais Destaques:

Macroeconomia: O dólar é projetado para encerrar 2024 em torno de R$ 5,00. Incertezas fiscais, menor fluxo comercial global e diferenciais de juros apontam para uma tendência de depreciação. Contudo, um ambiente global mais favorável poderia mitigar esses riscos.

Fertilizantes: Após uma forte recuperação da demanda em 2023, espera-se um recorde de entregas ao consumidor final em 2024. No entanto, margens operacionais mais apertadas podem afetar esse cenário.

Açúcar e Etanol: O açúcar mantém uma perspectiva de preços firmes, enquanto o mercado de etanol deve caminhar gradualmente para o equilíbrio ao longo de 2024/25.

Café: A safra brasileira 2024/25 é estimada em 69,8 milhões de sacas, com preços sustentados por diversos fatores, incluindo eventos climáticos e tensões geopolíticas.

Soja e Milho: O aumento da oferta global de soja e uma demanda chinesa enfraquecida devem exercer pressão sobre os preços em 2024. No Brasil, espera-se uma redução na área plantada de milho, afetando a produção total.

Algodão e Suco de Laranja: Apesar dos preços favoráveis do algodão em Nova York, o cenário macroeconômico pode limitar a demanda global. Quanto ao suco de laranja, os preços permanecem elevados devido à oferta restrita em São Paulo e à queda na demanda global.

Leite e Celulose: A oferta de leite está diminuindo, mas a demanda está mais firme, impulsionada pela recuperação econômica e pelos indicadores de emprego. Quanto à celulose, espera-se pressão negativa nos preços devido ao aumento da capacidade e à demanda reduzida, especialmente na China.

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Fonte: Portal do Agronegócio

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