No contrato outubro, o tombo foi de 3,14% e a commodity terminou o dia cotada a 15,13 cents por libra-peso, menor valor de fechamento desde 30 de março.

Segundo a Organização Internacional de Açúcar (OIA), a produção superará a demanda pelo quarto ano consecutivo na atual temporada, que termina em 30 de setembro. Para a próxima temporada, está previsto novo superávit.

Os preços do cacau igualmente refletiram dados de oferta maior e encerraram em baixa pela terceira sessão consecutiva. O contrato dezembro perdeu 0,45% e fechou a US$ 3.132 a tonelada.

Já o café arábica ficou perto da estabilidade, sustentado pelo clima seco no Brasil. O vencimento dezembro ganhou 0,07%, a 202,45 cents/ lb. O algodão voltou para o negativo e cedeu 0,77%, para 65,45 cents/lb. O suco de laranja segue pressionado pela queda do consumo nos EUA. Recuou 0,54%, para 148,60 cents/lb.

Na Bolsa de Chicago (CBOT), Soja e Milho ainda refletem projeções de consultorias que mostram rendimento de safra superiores aos números de agosto do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O governo norte-americano atualiza estimativas na próxima quinta-feira. A Soja para novembro perdeu 1,64%, a US$ 10,0325/bushel, enquanto o Milho dezembro recuou 1,56%, para 3,4650 por bushel. O trigo caiu 1,03%, para US$ 5,3025/bu. 11,4% é a baixa acumulada pelo açúcar bruto na Bolsa de Nova York em 2014.