A commodity foi comercializada em Nova York a 18,52 centavos de dólar por libra-peso, ligeira alta de um ponto no vencimento março/14. Já em Londres, houve retração. Ela foi de US$ 1,00 por tonelada, com negócios, no vencimento dezembro/13, fechados em US$ 491,20 a tonelada.

Uma análise divulgada hoje (4) no Valor Econômico mostra que as cotações do açúcar demerara estão no maior nível em seis meses e meio na bolsa de Nova York. Segundo analistas ouvidos pelo jornal, "a lentidão da colheita e da moagem de cana-de-açúcar no Brasil devido às chuvas tem trazido preocupação ao mercado". Ainda de acordo com os especialistas, além das chuvas, a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) reduziu na terça-feira (1º) sua projeção para a produção doméstica de açúcar na safra 2013/14 em meio a uma queda de produtividade causada por problemas climáticos. "Contudo, os amplos estoques globais da commodity limitam o espaço para altas sustentadas", explicaram.

No mercado interno, os preços do açúcar cristal continuaram valorizados, segundo apurou o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq). Os negócios, nas usinas paulistas, foram fechados em R$ 48,39 a saca de 50 quilos, alta de 0,06% no comparativo com a véspera.

Etanol

O etanol hidratado teve mais uma valorização. Nesta quinta-feira (3), os negócios firmados pelas usinas paulistas, segundo o índice Esalq/BVMF, fecharam em R$ 1.102,50 o metro cúbico, alta de 0,27% perante a cotação de quarta-feira (2).