A actividade da Tetra Pak depende da existência de florestas saudáveis ou seja, florestas que mantenham um crescimento constante e que sejam geridas de forma a promover a biodiversidade e a sustentabilidade das comunidades locais.

Sendo um dos maiores utilizadores mundiais de cartão – principal matéria-prima utilizada na produção das suas embalagens –, a Tetra Pak procura contribuir, de forma activa, para a adopção de boas práticas de gestão florestal.

A Tetra Pak compra anualmente cerca de dois milhões de toneladas de pasta de papel a fornecedores na Suécia, EUA, Brasil e Rússia que, por sua vez, recebem madeira de 20 países diferentes. As suas fontes são florestas certificadas por entidades independentes que cumprem com as práticas de gestão florestal responsável e que procuram a rastreabilidade da pasta de papel ao longo da cadeia de fornecimento (certificação da Cadeia de Custódia).

No final de 2010, toda a pasta de papel utilizada pela Tetra Pak provinha de fontes seguras e aceitáveis e 99% era proveniente de fornecedores certificados. O objectivo último da empresa é que toda a pasta de papel utilizada na produção das suas embalagens seja proveniente de florestas certificadas pelos mais altos padrões de exigência, actualmente os padrões do Forest Stewardship Council(FSC™). Em 2010, 28% da pasta de papel adquirida pela Tetra Pak foi certificada pelo FSC. A nossa meta é ter 100% do nosso fornecimento certificado por esta entidade.

No que se refere à certificação das suas próprias operações, em finais de 2010, 85 dos 199 mercados onde opera e 22 das suas 36 unidades de produção possuíam a certificação da cadeia de custódia. A meta da empresa é ter todas as suas operações certificadas até finais de 2018. As operações da Tetra Pak são auditadas pela Rainforest Alliance.

A Tetra Pak promove uma gestão florestal ambientalmente adequada, socialmente benéfica e economicamente viável que garanta a exploração económica da floresta mantendo a sua biodiversidade, produtividade e processos ecológicos. Uma gestão em que as operações florestais são estruturadas e geridas de forma a serem rentáveis, mas sem gerar um lucro financeiro à custa dos recursos florestais, dos ecossistemas ou das comunidades locais. Uma gestão que ajude tanto as populações locais como a sociedade em geral.