O produto foi apreendido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) em razão de infração ambiental e ofertado em leilão no mês de julho, mas nenhum dos lotes foi arrematado.

“Entendemos que o motivo tenha sido o nível do preço de abertura”, explica Elias Camargos, superintendente de Operações Comerciais da Conab. “Nessa nova operação, as condições do leilão permanecem as mesmas e o preço será definido pelo Ministério de Desenvolvimento Social (MDS), que solicitou essa venda”.

O produto está depositado na Reserva Extrativista Renascer, localizada no município de Prainha, no Pará. A madeira foi repassada ao MDS, no âmbito da estratégia Fome Zero, e entregue à Conab para a comercialização.

A modalidade do leilão será Viva Voz e o lance será ofertado de forma crescente, por meio do Sistema Eletrônico de Comercialização (SEC). O participante do leilão deverá obter Certidão Negativa junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), comprovando a sua adimplência quanto à legislação ambiental.