Outros

Imea vai a campo levantar dados para Diagnóstico de Florestas Plantadas de MT

O objetivo é identificar os gargalos que impedem o desenvolvimento da atividade florestal em Mato Grosso e será divulgado em novembro


Publicado em: 19/09/2013 às 09:00hs

Imea vai a campo levantar dados para Diagnóstico de Florestas Plantadas de MT

Pesquisadores do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) estão visitando propriedades produtoras de florestas plantadas entre 16 de setembro e 04 de outubro para realizar a etapa de campo do projeto "Diagnóstico de Florestas Plantadas no Estado de Mato Grosso". O estudo é uma realização da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (FAMATO) desenvolvido pelo Imea com apoio da Associação de Reflorestadores de Mato Grosso (Arefloresta). O objetivo é identificar os gargalos que impedem o desenvolvimento da atividade florestal em Mato Grosso e será divulgado em novembro.

Esta é a segunda etapa da estudo. O primeiro passo foi a realização de entrevistas por telefone. Agora, os pesquisadores foram divididos em cinco equipes, com dois integrantes cada, e irão pessoalmente às propriedades aplicar as perguntas restantes do questionário e realizar levantamento técnico.

De acordo com o presidente do Sistema FAMATO, Rui Prado, a cadeia do florestal necessita de análises e estudos para se traçar as melhores ações a serem realizadas, e dessa maneira direcionar o desenvolvimento do setor no Estado. "O diagnóstico da cadeia em Mato Grosso identificará quais os principais problemas que a atividade atravessa, tanto técnicos como econômicos e sociais, e apontará as melhores ações que poderão impulsionar o aumento da produção e a renda no produtor, garantindo entre outras metas, a permanência do homem no campo e a sustentabilidade do setor", explica Prado.

O superintendente do Imea, Otávio Celidonio, destaca que tanto o Governo do Estado quanto os representantes do setor têm demonstrado interesse no crescimento desta atividade. "Além de produzir energia que é utilizada em armazéns, esmagadoras e indústria em geral, a atividade florestal tem grande potencial de expansão para a produção de madeira, como já ocorre com a Teca, papel e celulose", afirma Celidonio.

As próximas etapas do estudo são a tabulação dos dados, análise de imagens de satélite, análise dos dados e elaboração do relatório final.

As divisões das equipes e rotas foram as seguintes:

ROTA 1
Equipe: Thiago Franco e João Vitor Costa
Cidades visitadas: Barra do Bugres, Cáceres, Glória D'Oeste, Indiavaí, Lambari D'Oeste, Porto Esperidião e São José dos Quatro Marcos.

ROTA 2
Equipe: Lucas Padilha e Bruno Nogueira
Cidades visitadas: Brasnorte, Campo Novo do Parecis, Diamantino, Juara, Nova Maringá, São José do Rio Claro, Sapezal e Tangará da Serra

ROTA 3
Equipe: Vitor Marinho e Valdeli Romão Junior
Cidades visitadas: Nova Mutum, Nova Ubiratã, Santa Rita do Trivelato, Sorriso e Vera

ROTA 4
Equipe: Cibele Castro e Luiz Thiago Cruz
Cidades visitadas: Campo Verde, Chapada dos Guimarães, Cuiabá, Nova Brasilândia e Primavera do Leste

ROTA 5
Equipe: Lucas Marinho e Francisco Fernandes
Cidades visitadas: Alto Araguaia, Alto Garças, Campo Verde, Dom Aquino, Itiquira, Jaciara, Juscimeira, Poxoréo, Rondonópolis, Santo Antônio do Leverger e São Pedro da Cipa.

Fonte: Assessoria de Comunicação Sistema FAMATO/ SENAR-MT

◄ Leia outras notícias