Publicado em: 26/09/2025 às 08:00hs
A Belterra Agroflorestas vem se consolidando como referência em restauração florestal produtiva no Brasil. A companhia busca transformar a realidade da Amazônia e de outros biomas estratégicos por meio de sistemas agroflorestais que conciliam conservação ambiental com geração de renda para pequenos e médios produtores.
Diferente da floresta nativa, o modelo agroflorestal desenvolvido pela Belterra é desenhado para recuperar serviços ambientais essenciais, como conservação do solo, proteção da água e reconexão da biodiversidade. Ao mesmo tempo, garante viabilidade econômica com culturas de alto valor agregado, como cacau, açaí e outras espécies nativas.
Com sede em Curitiba (PR), a Belterra está presente em sete estados brasileiros e desenvolve projetos em três biomas de relevância estratégica: Amazônia, Caatinga e Mata Atlântica.
Números alcançados:
3,8 mil hectares já contratados para implantação de sistemas agroflorestais;
A empresa atua em três frentes que historicamente dificultam a transição para modelos produtivos sustentáveis:
Os contratos da Belterra têm duração mínima de 10 anos, chegando a 20 em alguns casos, o que fortalece a permanência de jovens no campo. Além da empresa-âncora, o Instituto Belterra (IBel) apoia comunidades onde modelos comerciais não se aplicam, como terras indígenas, quilombolas, assentamentos e reservas extrativistas, em projetos sustentados por fundos filantrópicos e parcerias não reembolsáveis.
O trabalho da Belterra tem sido reconhecido em premiações de peso:
Para atender produtores de perfis variados, a Belterra estruturou três modalidades de parceria:
A base do crescimento da Belterra está nos viveiros instalados no Pará e em Rondônia, que produzem mudas de cacau, espécies produtivas e florestais. O projeto prevê milhões de mudas por ano, tanto para atender a demanda interna quanto, futuramente, para abastecer o mercado.
Ao integrar inovação produtiva, conservação ambiental e geração de renda, a Belterra Agroflorestas já beneficia centenas de famílias agricultoras, reforçando o papel das agroflorestas na construção de um futuro mais sustentável para o Brasil.
Fonte: Portal do Agronegócio
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