Publicado em: 22/03/2021 às 09:40hs
“Queremos fazer três usinas desse tamanho, com produção de 300 milhões de litros adicionais de álcool de segunda geração”, afirmou.
Segundo Ometto, o etanol de segunda geração, que utiliza como matéria-prima bagaço e palha de cana, tem grande demanda no mercado internacional. “Empresas como Shell, Exxon-Mobil, Total, todas elas têm o maior interesse em adquirir esse etanol dado o sequestro de carbono que ele tem”, ressaltou.
O fundador da Cosan afirmou que a tecnologia de produção do etanol celulósico na Usina Costa Pinto é resultado ainda da parceria da Shell com a canadense Iogen, especializada em biotecnologia. Desde o início das operações, a Raízen ainda desenvolveu soluções tecnológicas próprias para contornar as dificuldades do processamento do bagaço e da palha da cana. Na última safra (2019/20), a unidade de Piracicaba alcançou uma produtividade de 226 litros de etanol para cada tonelada de biomassa em base seca.
Fonte: Grupo Idea
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