Setembro marcou, também, o sexto mês consecutivo de queda do índice geral e o menor índice dos últimos 49 meses - o que significa dizer que os preços mais recentes apenas superam aqueles registrados mais de quatro anos atrás, em agosto de 2010.

As carnes, entretanto, não participam desse processo. Pois, opostamente, atingiram em setembro ultimo seu maior valor histórico: 207,8 pontos – índice que representa incremento de 11,64% sobre setembro do ano passado.

Influenciado sobretudo pela carne bovina, cujas disponibilidades internacionais se mantêm escassas, esse processo vem se mantendo há sete meses, ou seja, desde março de 2014. Mas – alerta a FAO – depois do recorde alcançado em setembro, pode estar se esgotando e deve tender à estabilidade.