Essa emissão foi dividida em duas séries: a primeira de dois anos, com custo final de CDI + 1,40%; e a outra de três anos, com custo final de CDI + 1,60%; ambas com liquidez somente no vencimento. O valor de cada letra é de R＄ 100 mil. A emissão foi coordenada pelo Itaú BBA e Bradesco BBI.

O agronegócio é um dos setores que mais trabalham com linhas subsidiadas pelo governo, e com a redução e incerteza dos recursos, o banco busca auxiliar seus clientes com fundos próprios. “A procura por recursos alternativos contribui para o fortalecimento e a competitividade da empresa, permitindo que a John Deere siga apoiando e atendendo às necessidades dos clientes, seja oferecendo as soluções mais tecnológicas do mercado ou colaborando para a compra de máquinas e equipamentos”, afirma Fabiola Alves, diretora Financeira do Banco John Deere.

A John Deere é uma empresa sólida, conhecida no mercado como um dos maiores players nos setores agrícola, construção e florestal, e com o apoio do banco busca oferecer soluções de financiamento que atendam do pequeno ao grande produtor.

As letras financeiras do Banco John Deere podem ser adquiridas pelo investidor em geral, não havendo restrição de perfil. No entanto, o potencial investidor deve realizar suas próprias análises para a tomada de decisão de investimento considerando seu atual momento financeiro, objetivos de investimento, nível de sofisticação e perfil de risco.