Publicado em: 25/03/2015 às 15:40hs
A colheita começa com rendimentos entre 3,8 mil e 5 mil quilos por hectare, bem acima das médias, próximas de 3 mil kg/ha. A Argentina é o maior exportador de farelo e óleo de soja, e o terceiro produtor da oleaginosa, atrás do Brasil e dos Estados Unidos, com quem compete por espaço no mercado global.
A previsão oficial para o milho também está acima da estimada pelo mercado, alcançando 30 milhões de toneladas. Estão sendo colhidos os primeiros 10% das lavouras, com marcas de 10 mil a 13 mil quilos por hectare.
A Bolsa de Cereales soltou sua avaliação semanal, também ontem, com previsões otimistas sobre a produtividade da zona central de produção de soja, no entorno de Rosário, onde a colheita começa a andar. No entanto, para a instituição, mesmo com as marcas iniciais acima das médias históricas, a colheita deve ser de 57 milhões de toneladas. No milho, a diferença é maior na comparação com a previsão do governo: 30 milhões para 22,5 milhões de toneladas. O fato é que o país caminha para um recorde, com pelo menos 2 milhões de toneladas extras de soja, que devem estimular as exportações.
2 milhões
de toneladas de soja a mais estão sendo colhidas na Argentina, conforme as previsões mais pessimistas, que apontam para 56 milhões de toneladas. A Bolsa de Cereales prevê 57 mi e o governo 58 milhões.
Fonte: Gazeta do Povo
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