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IBGE: Economia brasileira cresce 1,5% no segundo trimestre

A economia brasileira cresceu 1,5% no segundo trimestre deste ano, em relação ao trimestre anterior


Publicado em: 30/08/2013 às 20:00hs

IBGE: Economia brasileira cresce 1,5% no segundo trimestre

O Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, totalizou R$ 1,2 bilhão no período de abril a junho, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (30/08) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No primeiro trimestre, o PIB havia crescido 0,6% em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o segundo trimestre de 2012, o PIB teve crescimento de 3,3%. A economia também cresceu 2,6% no acumulado do ano e 1,9% no acumulado de 12 meses.

Agropecuária e construção civil são destaques - Os segmentos da agropecuária e da construção civil, com altas de 3,9% e 3,8%, respectivamente, foram os destaques da economia brasileira no segundo trimestre deste ano, na comparação com o trimestre anterior. Segundo a gerente de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis, o bom desempenho da agropecuária é puxado pelo aumento da produção de soja, milho, feijão e arroz. “Todos com safra relevante nesse trimestre. E todos com ganho de produtividade, isto é, com um aumento de produção maior do que a área plantada”, disse.

Subsetores - Todos subsetores da economia tiveram crescimento. A indústria da transformação e o comércio tiveram alta acima da média, ambos com 1,7%. Os demais subsetores tiveram as seguintes taxas de aumento: intermediação financeira, previdência complementar e serviços relacionados (1,1%); indústria extrativa mineral (1%); transporte, armazenagem e correio (1%); serviços de informação (0,9%) ; produção e distribuição de eletricidade, gás e água (0,8%); outros serviços (0,7%); atividade imobiliária e aluguel (0,7%); e administração, saúde e educação públicas (0,1%).

Comparação - Na comparação com o segundo trimestre de 2012, a agropecuária também foi o principal destaque, com alta de 13%. Também cresceram acima da taxa de 3,3% do PIB, os setores da indústria da transformação (4,6%); construção civil (4%); e comércio (3,5%).

Fonte: Agência Brasil

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