Publicado em: 19/11/2013 às 18:40hs
Segundo dados da BM&F, o volume de negociação ficou em torno de US$ 1,1 bilhão.
Desde o último dia 7, a divisa norte-americana não fechava abaixo do patamar de R$ 2,30 e, segundo especialistas, pode estar se acomodando num nível considerado mais satisfatório para a autoridade monetária brasileira. "O patamar entre R$ 2,25 e R$ 2,30 não pressiona a inflação e, ao mesmo tempo, ajuda nas exportações", explicou o superintendente de câmbio da Intercam Corretora, Jaime Ferreira.
Além disso, as medidas anunciadas pela China na sexta-feira - feriado no Brasil - para promover reformas econômicas e sociais só se refletiram no pregão brasileiro de ontem. As propostas criam a expectativa de melhor desempenho de exportadores brasileiros de commodities, já que o gigante asiático é forte consumidor desses produtos, atraindo mais dólares para o mercado local.
A liberalização do setor financeiro chinês também se refletiu na Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa), que registrou ontem crescimento de 1,60%, a 54.307 pontos. O resultado anula as perdas acumuladas no mês. Outro fator que influenciou o Ibovespa foi a alta das ações da Petrobras, impulsionada pela iminência do reajuste dos combustíveis.
Fonte: Correio Braziliense
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