Brasil

Demarest Advogados e especialistas debatem Cenário Econômico e Perspectivas para o Agronegócio nos próximos anos

Investimento no agronegócio brasileiro mostra-se cada vez mais essencial para o contínuo desenvolvimento do país, mas é preciso eliminar burocracia e buscar eficiência para continuar crescendo


Publicado em: 05/03/2014 às 19:15hs

Demarest Advogados e especialistas debatem Cenário Econômico e Perspectivas para o Agronegócio nos próximos anos

No próximo dia 11 de março, o Demarest Advogados reúne importantes especialistas para discutir temas voltados ao agronegócio, com foco no cenário politico e econômico. Além disso, será abordado o atual ambiente de negócios, a visão de quem pretende investir no Brasil, além dos já conhecidos problemas estruturais do país, que muitas vezes prejudicam nossa produtividade. Por estarmos em um ano eleitoral, as escolhas de política econômica a serem feias provavelmente definirão o desempenho do país até pelo menos o fim da atual década.

O agronegócio no Brasil é o setor mais competitivo e moderno do país, contribuindo para o maior desenvolvimento da economia brasileira e dos superávits da balança comercial. Basta destacar o índice de crescimento do agronegócio em 2013, em que alcançou crescimento aproximado de 14%, enquanto que o PIB Brasileiro no mesmo período foi de aproximadamente 2,3%, o que tem tornado o agronegócio um “modelo de negócio” para a economia brasileira.

Nosso agronegócio demonstra um papel fundamental para atender a demanda de alimentos mundial, tendo em vista que o Brasil é um dos maiores exportadores de alimentos, superando recordes de produção e exportação ano a ano. Desta forma, o investimento no setor mostra-se cada vez mais essencial para o contínuo desenvolvimento do país, porém ainda devemos buscar melhorias para um investimento menos burocrático e mais eficiente.

A excessiva mudança de normas acaba afetando inclusive o funcionamento de empresas, que tendem a direcionar grande parte de seus esforços na adequação de seu funcionamento de acordo com as novas leis criadas ou editadas. “As constantes alterações legislativas e assistemático conjunto de normas atual que tem efeito para o agronegócio, muitas vezes, não guarda nenhuma relação com o desenvolvimento estrutural do setor, mas resultam de discussões fragmentadas e circunstanciais”, destaca o sócio do Demarest, Renato Buranello, especialista em agronegócio. Além disso, recentes leis obrigam a mais exigências burocráticas, implicando insegurança, imprevisibilidade e maiores custos para empresas e agentes econômicos, vistos como entraves ao fluxo e a permanência de um investimento no país.

Fonte: 4 Press

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