Orgânico

Prime Cater apresenta a Farmi, primeira linha de carnes orgânicas e naturais oferecidas em porções para o dia a dia e churrascos

Nova aposta da empresa nasce centrada para atender à demanda do consumidor por alimentos mais sustentáveis, com gado criado a pasto e 100% livre


Publicado em: 19/03/2021 às 15:20hs

Prime Cater apresenta a Farmi, primeira linha de carnes orgânicas e naturais oferecidas em porções para o dia a dia e churrascos

A Prime Cater nasceu em 2012, com o objetivo de fornecer carne sob medida para restaurantes e varejo. Desde então, a empresa conquistou espaços de evidência, atendendo mais de 1.200 estabelecimentos, e ampliou a área de atuação para atender também o consumidor final, com a marca 481, por meio de um e-commerce e uma loja própria. Agora, passa a investir em um novo segmento do mercado com o lançamento da Farmi, que oferece produtos orgânicos e naturais. 

Até o início de 2020, o foodservice ocupava 90% da atuação da Prime, enquanto as vendas on-line e o varejo correspondiam a 5% cada. Os planos de crescimento para os canais online e varejo foram antecipados devido à pandemia do coronavírus e, atualmente, já respondem respectivamente por 10% e 30% dos negócios, enquanto o foodservice fica com 60% da atuação da empresa. 

Nesse sentido, a estratégia de equilibrar a representatividade dos diversos canais de vendas está em plena fase de expansão. Com a chegada da marca Farmi, a expectativa é crescer ainda mais em pontos de vendas físicos. Só no primeiro mês de abertura de vendas, a Farmi já pode ser encontrada em 120 butiques de carnes e a meta é conquistar mais espaços no varejo tradicional de supermercados. 

Marcelo Shimbo, fundador e CEO da Prime Cater, atua na cadeia de produção de carnes há mais de 20 anos e vem acompanhando as mudanças no comportamento do consumidor, que hoje busca produtos de alta qualidade, orgânicos e naturais, sem abrir mão da praticidade. Foi então que teve a ideia de oferecer ao mercado uma linha prática em pequenas porções, que pudesse atender a essas exigências de quem está vivendo na agilidade e na dinâmica das cidades, mas busca o resgate dos valores do campo, da vida simples e do sabor da fazenda.

A nova linha chega com opções para o consumidor final, bem como para o setor de food service. Nas butiques especializadas e supermercados, será possível encontrar cortes naturais para churrasco, linha orgânica para o dia a dia e congelados. Para os restaurantes, a marca vai abastecer seus clientes com cortes que seguem as necessidades dos estabelecimentos dos mais variados tipos, como cortes para grelha e hambúrgueres com blends especiais. Um exemplo destes é a parceria com o chef Thomas Troisgros, que desenvolveu uma receita exclusiva de hambúrguer orgânico para o TT Burger, no Rio de Janeiro, em homenagem ao seu avô, que foi um dos pioneiros da culinária francesa e que estará à disposição no cardápio.

Todos os mais de 50 produtos da linha Farmi são elaborados com carnes selecionadas. Na linha Dia a Dia Orgânica, os produtos, além de divididos em pequenas porções, são embalados em bandejas hermeticamente fechadas na fábrica, o que garante o frescor e traz praticidade e muito mais segurança para quem busca um produto sustentável para alimentação da família. Entre os cortes, estão estrogonofe de filé mignon, picadinho, bifes e carne moída. Já os produtos orgânicos congelados da Farmi, que foram feitos para crianças, chegam em itens como mini almôndegas, mini-hambúrgueres e o tradicional Hambúrguer do Fazendeiro, feito com um blend exclusivo de cortes orgânicos. Quem gosta de um saboroso churrasco poderá saborear os mais tradicionais cortes, como picanha e bife ancho, oriundos de gado angus e hereford, criado 100% solto em pastagens do Uruguai.

Segundo o fundador da empresa, que acompanha toda a cadeia de produção, do pasto à mesa, a ideia de criar a Farmi foi exatamente ocupar um nicho de mercado que tem ganhado relevância no País, o das comidas sustentáveis, bem como entregar produtos com a cara do consumidor. “Desenvolvemos um amplo trabalho consultivo antes da venda do produto em si. Assim, podemos atender às necessidades de cada cliente de maneira personalizada” explica Marcelo Shimbo. 

Para garantir essa qualidade, a empresa acompanha de perto toda a cadeia de produção da carne: fazenda, frigorífico e canais de venda. Isso garante que, mesmo na cidade, os consumidores recebam o que há de melhor no campo. “Desenvolvemos parcerias com criadores e frigoríficos que entenderam as especificações da Farmi. Assim, podemos produzir uma linha completa de produtos naturais, do dia a dia ao churrasco, seguindo as boas práticas de bem-estar animal”, diz Shimbo 

A Farmi também valoriza os criadores que atuam com o estilo de criação do gado solto, e não eram reconhecidos por seu modelo de produção. Por não usar técnicas intensivas de criação, em alguns casos esse modelo pode ter um custo elevado. O Brasil, diferentemente da Europa, ainda não tinha desenvolvido um modelo comercial com essa clara proposta de valor. Com o lançamento da nova marca, toda a cadeia consegue ser valorizada, porque o cliente e o consumidor entendem o valor do produto lá na ponta.

“Para cada linha, desenvolvemos parcerias específicas: para a linha de churrasco, trabalhamos com os melhores fornecedores do Uruguai de gado angus e hereford, criado solto em uma pastagem rica em nutrientes, com maior concentração de betacaroteno, num sistema conhecido internacionalmente como grass-feed. Para a linha orgânica, estabelecemos uma parceria com fornecedores que possuem, além do processo natural e boas práticas de bem-estar animal, certificados de rigorosos protocolos de carne orgânica e nunca recebem nenhum tipo de antibiótico,” afirma Shimbo. 

Além das fazendas, os frigoríficos precisam ser certificados. A empresa passa ainda por auditorias realizadas pelo IBD, certificador responsável por fazer esse processo no Brasil. São verificados os procedimentos de recebimento de matéria-prima certificada, análise do ambiente de produção, estocagem, transporte, limpeza e a desinfecção das instalações, com rigorosas restrições com relação aos desinfetantes permitidos pela certificação orgânica.

Fonte: RPMA Comunicação

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