A Cafeicultura vive um bom momento de expectativa desde o último dia 22 de março, quando o Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Luis Carlos Guedes, lançou oficialmente o Programa de Opões de Venda de Café com recursos do Tesouro Nacional, agregando assim, aos recursos já volumosos do orçamento do Funcafé (mais de dois bilhões de reais), o volume de duzentos milhões de reais.
A fruticultura é uma das atividades aglutinadora de mão-de-obra, nas diversas atividades inerentes ao pomar, como podas, desbastes, raleio e colheita. A atividade frutícola consegue gerar mais empregos diretos e indiretos do que qualquer indústria, hoje tão procurada pelas prefeituras para geração de impostos.
Primeiro produto de exportação paulista, a marmelada e a produção de marmelos, após seu apogeu na década de 50 no Sul de Minas Gerais e posterior risco de dizimação do cultivo, volta a atrair investimentos, sendo uma excelente opção de diversificação das propriedades.
A nespereira é uma frutífera tipicamente de origem sub-tropical, porém com ampla adaptação a regiões de clima temperado com frios moderamente rigorosos e regiões tropicais onde predominam inverno ameno. Possui origens asiáticas, sendo os países orientais os maiores produtores e consumidores dessa fruta.
A cultura do milho safrinha, implantada no início dos anos 80, no Estado do Paraná, ganhou destaque na região Centro - Oeste como mais uma alternativa econômica na entressafra.
A biotecnologia moderna esta possibilitando o desenvolvimento de imensa gama de produtos e processos.
O mercado do café tem vivido nos últimos 30 anos grandes mudanças com a introdução de novas origens produtoras, muitas das quais em locais antes considerados inaptos pelos técnicos, fato que precedeu, juntamente com as duas grandes crises nos anos 1990 e da década de 2000, o surgimento de novos conceitos mercadológicos.
No Brasil o pasto é a principal fonte de alimento dos bovinos e ovinos o que torna importante uma exploração racional.
Ao longo da última década, a produção agrícola no Brasil cresceu de forma consistente e, calcada no desenvolvimento tecnológico, sobretudo no aperfeiçoamento de técnicas de nutrição e de manejo e, por fim, no melhoramento genético das plantas, a produção física dos principais grãos cresceu de 57,9 milhões para 121,5 milhões de toneladas (safra 2006/07), de acordo com a Conab.
Mais uma vez, vivemos um período de indefinições sobre o futuro da biotecnologia e, conseqüentemente, da agricultura no Brasil. E como sempre, três antigas perguntas aquecem a discussão.
O final do ano passado trouxe um curto período de melhores preços no mercado, em que muitos produtores aproveitaram para adiantar parte de suas vendas.<br />
Em fevereiro, as altas nas cotações do milho na Bolsa de Chicago (CBOT) elevaram os preços da soja, que concorre por área diretamente com o milho nos Estados Unidos. Nas duas últimas semanas do mês, os contratos Maio/07 e Julho/07 fecharam acima de US$ 8,00/bushel, e o Março/07 alcançou 783,75 centavos de dólar por bushel no dia 26/02, maior valor desde julho de 2004.