As exportações de produtos agrícolas renderam US$ 32 bilhões no acumulado do ano até julho, mostram números divulgados nesta segunda-feira pelo Ministério da Agricultura.
A preocupação ambiental é um tema relevante que deve envolver governo, empresas e a sociedade civil como um todo.
As exportações de carne bovina brasileira para a Comunidade Econômica Européia (CEE) estão sob nova fase de contestação, gerada por supostos problemas no sistema de rastreabilidade brasileiro.
Os custos operacionais totais da pecuária de corte brasileira, que incluem os gastos com formação de pastagens, depreciações e manutenção de máquinas, implementos e benfeitorias, já aumentaram 6,59% no primeiro semestre do ano, enquanto os custos operacionais efetivos chegaram a 6,18% de aumento de janeiro a junho.
A recente publicação de um artigo científico na revista Genome Biology descrevendo o mapa físico do genoma bovino estabelece um importante marco científico, provendo pesquisadores das áreas de genética e genômica animal com uma ferramenta extraordinária.
O jacaré-paguá, Palesouchus palpebrosus, tem ampla distribuição geográfica no Brasil, porém é uma das espécies de crocodilianos mais desconhecida para a ciência.
Nos últimos anos, diante das ofertas crescentes de produtos diferenciados no mercado, e isso pode ser o reflexo de uma sociedade mais consciente e exigente que opta pela qualidade dos alimentos, nota-se que a agricultura familiar no Brasil tem conquistado seu espaço e se fortalecido.
Industriais entraram em contato com a Embrapa Trigo para esclarecimentos sobre fatos que vem ocorrendo neste ano: o recebimento de trigo queimado (cheiro forte) e alta incidência de insetos mortos.
A tuvira (Gymnotus sp.) é uma das espécies mais utilizadas como isca viva no Pantanal e, por isso, está entre os peixes de importância econômica nesta região.
Entre outras limitações, o algodoeiro é uma cultura sensível à acidez do solo, assim é necessário corrigí-lo de maneira que a reação facilite a liberação dos nutrientes para a absorção das plantas permitindo que elas expressem seu potencial de produção.
O Brasil é administrado no curto prazo. Vivemos no longo prazo e gastamos no curto. Os resultados, esses sim, queremos no curto prazo. Para isso, alguém precisa pensar no longo prazo.
A realidade da maioria dos rios no país é de perda de qualidade e quantidade de água, uma vez que a abordagem tradicional de gerenciamento de recursos hídricos foi sempre setorial e de resposta a crises.