<em><strong>Gilberto Omar Tomm</strong></em> - Eng. Agrôn., Ph. D., Pesquisador da Embrapa Trigo, tomm@cnpt.embrapa.br
Um dos grandes desafios da apicultura, principalmente na região Nordeste, é a diminuição da perda de enxames e o aumento da produtividade, principalmente em apiários fixos. Esse desafio requer uma série de medidas que devem ser adotadas, iniciando-se pelos cuidados na instalação dos apiários.
A utilização racional dos recursos naturais, a diminuição do uso de agrotóxicos, a eliminação de práticas agrícolas danosas ao solo e às águas, eliminando as queimadas, reduzindo o desmatamento e recuperando as áreas degradadas, são princípios que norteiam a agroecologia, um novo conceito de se fazer agricultura no Brasil.
Uma planta em condições normais apresenta um potencial de 40% de inibição do crescimento de outras plantas e que, submetidas à exposição de luz amarela ou diminuindo a relação vermelho/vermelho distante, essa inibição aumenta para 50% a 70%.
Apesar de representar apenas cerca de 3% do gasto com a lavoura de algodão o uso de sementes de alta qualidade e adequada à região é um dos principais fatores para a obtenção de boas produtividades. Mas depois de escolhido a variedade e iniciado o plantio, para alcançar o sucesso na lavoura o produtor não pode deixar de levar em consideração os cuidados constantes com a semente.
Acreditando no potencial que a mamona e o dendê teriam em promover a inclusão social (uso intensivo de mão de obra, que, em empreendimentos familiares seria abundante - mas não é) e o desenvolvimento regional (são culturas preferencialmente cultivadas nas regiões Norte e Nordeste), o governo federal elegeu-as como o carro chefe do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB).
Vivemos momentos de grandes transformações em quase todos os segmentos da atividade humana. A velocidade das mudanças tecnológicas, sociais, políticas, econômicas, ambientais e climáticas apresenta para os governos, empresas, universidades, pesquisadores, administradores, gestores de instituições de pesquisa e para a sociedade cenários nunca antes imaginados.
Estudos sobre o uso de rochas silicáticas como fontes de nutrientes para a agricultura brasileira evidenciam-se como alternativa para a substituição de fontes industrializadas.
Nos últimos sete anos os consumidores de Manaus têm encontrado nas feiras e supermercados da cidade variedades de banana bastante diferentes das tradicionalmente conhecidas, como a Prata e a Maçã.
Nas áreas de cerrados do Piauí e do Maranhão, têm sido utilizados sistemas de manejo convencionais, caracterizados por soja ou milho em monocultivo e pelo revolvimento intensivo do solo por meio de aração e gradagens, o que tem favorecido a degradação das propriedades físicas, químicas e biológicas do solo.
O Brasil é o maior produtor e exportador de café, é responsável por 28% da produção mundial e possui um parque cafeeiro com cerca de 6 bilhões de pés em aproximadamente 2,6 milhões de hectare Nesse contexto, Rondônia ocupa a sexta posição entre os Estados produtores de café e destaca-se por ser o maior produtor de café da Região Norte, com uma produtividade média de 7,77 sacas/ha, segundo dados da SEAPES. Essa produtividade é considerada muito baixa, se comparada à média nacional que está em torno de 80 sacas/ha. <br />
O uso de fungicidas é a medida mais utilizada no controle da sigatoka-negra em bananais comerciais em todo o Mundo. Cientistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e da Universidade de Wageningen (Holanda) prepararam um projeto de pesquisa que objetiva a redução do uso pesticidas em banana. Pretende-se que em uma década o uso de fungicidas e nematicidas nos bananais seja reduzido em até 50%.