Publicado em: 30/06/2021 às 10:50hs
Segundo operadores ouvidos pela Reuters, o mercado avalia uma falta de demanda próxima, o que pesa sobre os contratos. No entanto, as preocupações com a safra brasileira e a tendência de dias mais frios no inverno dão suporte à commodity na casa dos 17 centavos de dólar.
Ontem, na ICE, de Nova York, o açúcar bruto, no vencimento julho/21, que expira hoje, terminou estável, negociado em 17,23 centavos de dólar por libra-peso, mesma cotação da véspera. Já a tela outubro/21 fechou em baixa de 7 pontos, negociada em 17,54 cts/lb. Os demais contratos desvalorizaram entre 4 e 10 pontos.
Em Londres o açúcar branco fechou no vermelho na maioria dos lotes. O vencimento agosto/21 foi contratado a US$ 432,40 a tonelada, recuo de 90 cents de dólar. Já as telas de outubro e dezembro/21 subiram, respectivamente, 2,30 e 1,60 dólar. A tela março/22 fechou estável, enquanto que os demais contratos caíram entre 10 e 60 cents de dólar.
No mercado doméstico o açúcar cristal, medido pelo Indicador Cepea/Esalq, da USP, fechou desvalorizado em 2,47%, com a saca de 50 quilos negociada em R$ 114,98, contra R$ 117,89 a saca da véspera.
Pelo Indicador Diário Paulínia o etanol hidratado fechou com pequena variação positiva nesta terça-feira. O metro cúbico do biocombustível foi negociado em R$ 2.877,00 alta de 0,09% no comparativo com a véspera, quando o hidratado foi negociado em R$ 2.874,50 o m³.
Fonte: Agência UDOP de Notícias
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