Publicado em: 07/10/2021 às 10:50hs
O açúcar bruto de Nova York, no vencimento março/22 foi negociado nesta quarta-feira em 19,77 centavos de dólar por libra-peso, 8 pontos a menos do que os preços da véspera. Já a tela maio/22 recuou 5 pontos, negociada em 19,34 cts/lb. Os demais contratos oscilaram para baixo entre 1 e 14 pontos.
Segundo operadores ouvidos pela Reuters, as chuvas no principal exportador, o Brasil, podem melhorar as perspectivas para a safra do próximo ano. "A produção de açúcar no Centro-Sul do Brasil vai se recuperar apenas ligeiramente na próxima temporada, para 32,9 milhões de toneladas, ante 32,5 milhões de toneladas na safra atual, atingida pela seca, disse a trading de alimentos e fornecedora de serviços Czarnikow, na terça-feira", trouxe a Reuters.
Ainda segundo a Agência Internacional de Notícias, a empresa brasileira de energia Cosan, que tem parceria com a Shell na joint venture Raízen, associou-se ao fundo Fifth Wall Climate Tech dos Estados Unidos em busca de oportunidades em energia mais limpa. "A Raízen é a maior produtora de açúcar do mundo e líder na produção de etanol".
Em Londres a quarta-feira foi de alta no lote de açúcar branco negociado no vencimento dezembro/21, que foi contratado a US$ 508,50 a tonelada, 1 dólar a mais do que os preços da véspera. Já as telas março, maio e agosto de 2022 caíram, respectivamente, 20, 10 e 20 cents de dólar. Os demais contratos subiram entre 10 cents e 1,90 dólar.
No mercado doméstico o Indicador Cepea/Esalq, da USP, fechou ontem valorizado. As usinas negociaram o açúcar cristal nesta quarta-feira a R$ 143,38 a saca de 50 quilos, contra R$ 142,86 a saca praticado na véspera, valorização de 0,36% no comparativo.
O etanol hidratado também fechou valorizado ontem pelo Indicador Diário Paulínia. O biocombustível foi negociado a R$ 3.417,00 o m³, contra R$ 3.395,50 o m³ da véspera, alta de 0,63% no comparativo.
Fonte: Agência UDOP de Notícias
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