Publicado em: 14/10/2021 às 10:50hs
Na ICE Future, de Nova York, o açúcar bruto, no vencimento março/22, foi negociado ontem em 19,86 centavos de dólar por libra-peso, queda de 21 pontos no comparativo com os preços de terça-feira. Já a tela maio/22 recuou 19 pontos, contratada a 19,43 cts/lb. Os demais contratos caíram entre 2 e 16 pontos, com exceção dos lotes julho e outubro de 2023 que subiram 1 ponto cada.
Segundo operadores ouvidos pela Reuters, a produção de açúcar na região Centro-Sul do Brasil caiu 19% na segunda quinzena de setembro, em comparação com o mesmo intervalo do ano anterior, para 2,31 milhões de toneladas, disse a Unica.
"A China, que compete com a Indonésia como um dos maiores compradores de açúcar do mundo, estabeleceu a cota de importação de açúcar para 2022 em 1,945 milhão de toneladas, sem mudança em relação ao ano passado, disse o Ministério do Comércio chinês", ainda segundo a Agência Internacional de Notícias.
Em Londres o açúcar branco fechou em baixa em todos os lotes na ICE Europe. O lote com vencimento dezembro/21 recuou 2,90 dólares, negociado em US$ 514,10 a tonelada. Já o vencimento março/22 desvalorizou 4,80 dólares, contratado a US$ 510,20 a tonelada. Os demais contratos recuaram entre 1,20 e 5,30 dólares.
No mercado interno a quarta-feira foi de alta para o Indicador Cepea/Esalq, da USP. Ontem, as usinas negociaram o açúcar cristal a R$ 147,69 a saca de 50 quilos, contra R$ 144,67 da véspera, valorização de 2,09% no comparativo.
O Indicador Diário Paulínia para o etanol hidratado fechou mais um dia em alta, a oitava seguida, se aproximando da casa dos R$ 3.500,00 o m³. Ontem, o biocombustível foi negociado pelas usinas a R$ 3.463,00 o m³, valorização de 0,92% no comparativo com os preços de terça-feira. No mês o Indicador acumula valorização de 2,90%.
Fonte: Agência UDOP de Notícias
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