Publicado em: 30/03/2022 às 11:00hs
Ainda segundo a Agência Internacional de Notícias, "os preços do açúcar também foram pressionados pela decisão do presidente Jair Bolsonaro de substituir o CEO da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, após questionar os aumentos dos preços dos combustíveis da empresa".
Em Nova York, na ICE Futures, o açúcar bruto foi negociado, no vencimento maio/22, a 19,11 centavos de dólar por libra-peso, desvalorização de 48 pontos no comparativo com os preços da véspera. Já a tela julho/22 caiu 47 pontos, com negócios em 19,01 cts/lb. Os demais contratos recuaram entre 27 e 43 pontos.
Na ICE Futures Europe a terça-feira também foi de baixa em todos os lotes do açúcar branco. A tela maio/22 foi negociada a US$ 540,80 a tonelada, desvalorização de 14 dólares. Já a tela agosto/22 foi contratada a US$ 528,50 a tonelada, recuo de 12,10 dólares. Os demais vencimentos caíram entre 5,60 e 10,60 dólares.
No mercado interno a terça-feira foi de alta nas cotações do açúcar cristal medidas pelo Indicador Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos foi negociada a R$ 140,58 contra R$ 140,00 da véspera, valorização de 0,41% no comparativo entre os dias.
Pelo Indicador Diário Paulínia a terça-feira foi de alta nas cotações do etanol hidratado, que fechou o dia cotado a R$ 3.500,00 o m³, contra R$ 3.483,00 o m³ de segunda-feira, valorização de 0,49% no comparativo entre os dias.
Fonte: Agência UDOP de Notícias
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