Na bolsa de Nova York, a commodity foi cotada a 14,71 centavos de dólar por libra-peso, no vencimento março/15. Um recuo de 11 pontos. No lote maio/15, a retração foi de 10 pontos, cotado a 14,69 centavos de dólar por libra-peso.

Na bolsa de Londres, o açúcar caiu três dólares no vencimento março/15 e foi cotado a US$ 383,80 a tonelada. Na tela maio/15, a commodity foi comercializada a US$ 387,80 a tonelada, baixa de 1,90 dólar.

"O dólar em alta e o petróleo em queda forçaram uma desvalorização dos contratos com diferentes vencimentos, também pressionados pela disponibilidade de açúcar na Tailândia", explicou ao jornal Valor Econômico o consultor da FCStone, Bruno Lima.

Mercado interno

No mercado interno, o açúcar voltou a cair ontem. Segundo os índices do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq), da USP, a saca de 50 quilos do tipo cristal foi cotada a R$ 49,89, recuo de 0,24% no comparativo com o dia anterior.

Etanol

Depois de um dia de preços estáveis, o etanol hidratado voltou a subir. De acordo com os índices da Esalq/BVMF, o biocombustível foi comercializado a R$ 1.338,00 o metro cúbico, alta de 0,04%.

O mercado paulista de etanol esteve um pouco menos movimentado na última semana, mas os preços continuaram firmes. Abastecidos, compradores adotaram postura mais retraída; algumas distribuidoras ainda carregavam o produto adquirido na semana anterior. Mesmo assim, as usinas mantiveram firmes os valores pedidos no spot. Segundo agentes consultados pelo Cepea, a expectativa é que o consumo volte a se aquecer com a proximidade do recesso prolongado de Carnaval.