Publicado em: 02/07/2018 às 11:00hs
Em Londres, os contratos futuros para agosto/18 desvalorizaram 70 cents de dólar, firmados em US$ 349,50 a tonelada e, os papéis para outubro/18 foram negociados a US$ 343,90 a tonelada, baixa de 10 cents de dólar.
De acordo com a Archer Consulting, o primeiro semestre fechou com o açúcar líder absoluto de queda das commodities: 19.53%; soja (óleo e grão) caíram 12% e 10%, respectivamente. Café, derreteu 9%. Petróleo subiu 23% e gasolina 20%. Suco de laranja e trigo, 18% e 17% a mais, respectivamente.
Em artigo, Arnaldo Luiz Corrêa, o diretor da Archer Consulting, acredita em um futuro próspero para o açúcar. "As estimativas de moagem no Centro-Sul sinalizam volume abaixo de 540 milhões de toneladas de cana. Acreditamos que caso esse número se consolide, mantidos os níveis atuais do preço do petróleo no mercado internacional, do mix do açúcar ao redor de 40% e da redução da posição dos fundos, podemos ver o mercado tendo um desempenho surpreendente. Nos últimos dez anos, apurando o fechamento diário do açúcar em NY, o preço médio mais alto dos três últimos meses do ano foi superior à média de preços do junho em 80% das vezes".
Mercado interno
Pelo indicador Cepea/Esalq da USP, a saca de 50 kg do açúcar cristal fechou em R$ 58,40, recuo de 0,24%. No entanto, no acumulado do mês, a valorização foi de 4,79%.
Fonte: Agência UDOP de Notícias
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