Na ICE, de Nova York, o açúcar bruto, no vencimento outubro/21, foi contratado ontem a 18,47 centavos de dólar por libra-peso, recuo de 21 pontos, ou 1,1% no comparativo com os preços de sexta. Já a tela março/22 foi comercializada a 19,01 cts/lb, queda de 22 pontos. Os demais contratos recuaram entre 13 e 20 pontos.

Segundo a Reuters, operadores disseram que o açúcar provavelmente irá se recuperar, com apostas de que a safra do Brasil, que foi atingida pela seca e por geadas nesta temporada, continuará a ser reduzida. "Eles acrescentaram que os ganhos no açúcar virão apesar de a oferta na Índia, outra importante produtora e exportadora, permanecer ampla e a demanda mundial seguir fraca, como indicado pela estrutura do mercado".

Ainda segundo a Agência de Notícias, especuladores em açúcar na ICE ampliaram suas posições compradas líquidas em 7.467 contratos na semana até 3 de agosto, para 177.380 contratos.

Açúcar branco

Em Londres o açúcar branco também fechou ontem desvalorizado em todos os lotes. A tonelada, no vencimento outubro/21 foi contratada a US$ 450,20, recuo de 9,40 dólares no comparativo com os preços de sexta-feira. Já o vencimento dezembro/21 recuou 7,80 dólares, contratado a US$ 469,90 a tonelada. Os demais lotes desvalorizaram entre 2,90 e 6,10 dólares.

Açúcar cristal

No mercado doméstico o açúcar cristal também iniciou a semana em baixa pelo Indicador Cepea/Esalq, da USP. Ontem, a saca de 50 quilos foi negociada pelas usinas a R$ 119,58, contra R$ 120,57 a saca de sexta-feira, recuo de 0,82% no comparativo.

Etanol hidratado

Já o etanol hidratado, medido pelo Indicador Diário Paulínia, registrou ontem sua sexta alta seguida, com o metro cúbico negociado a R$ 3.189,50, contra R$ 3.164,00 o m³ praticado na sexta-feira (6), valorização de 0,81% no comparativo.