Publicado em: 11/11/2025 às 15:30hs
A manutenção da saúde do úbere é um dos pilares da pecuária leiteira moderna. Mais do que uma prática de rotina, o cuidado adequado com a glândula mamária é decisivo para prevenir doenças intramamárias, assegurar a qualidade do leite e favorecer a produtividade na próxima lactação.
De acordo com a Embrapa Gado de Leite, quartos mamários com infecções subclínicas — mesmo sem sintomas visíveis — podem reduzir a produção de leite entre 25% e 42%. Já rebanhos com Contagem de Células Somáticas (CCS) acima de 500 mil células/mL registram perdas de até 6% na produção total, além de queda nos índices reprodutivos. Esses dados reforçam a importância de um diagnóstico sanitário preciso antes do início do período seco.
A secagem das vacas deve seguir três pilares fundamentais:
A etapa mais comum envolve a interrupção controlada da ordenha, acompanhada de um plano nutricional que reduza a produção de leite sem comprometer a saúde da vaca. Uma dieta equilibrada — rica em fibras, vitaminas e minerais, mas com controle energético — é essencial para a adaptação fisiológica e para garantir um início de lactação mais produtivo e saudável.
“A secagem segura é uma etapa silenciosa, mas estratégica. Ela protege o úbere, melhora a qualidade do leite e garante maior longevidade e produtividade ao rebanho”, explica Chester Batista, Gerente Técnico da Zoetis.
Durante o período seco, a glândula mamária entra em regeneração, e é justamente nessa fase que o manejo sanitário tem maior impacto. O uso de selantes e antibióticos intramamários contribui para evitar novas infecções e tratar casos já existentes, reduzindo os riscos de mastite clínica e subclínica.
A Zoetis oferece soluções específicas para cada fase do ciclo produtivo. Entre os destaques estão:
Com foco em apoiar o produtor em todas as etapas do manejo leiteiro, a Zoetis aposta em tecnologia, protocolos bem definidos e suporte técnico especializado para fortalecer a produtividade e o bem-estar animal.
“Ao olhar para a secagem com a importância que ela merece, conseguimos construir um ciclo mais saudável, com ganhos reais em sanidade, produção e reprodução”, conclui Chester Batista.
Fonte: Portal do Agronegócio
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