Publicado em: 22/08/2025 às 09:00hs
Na pecuária de corte e leiteira, a saúde do rebanho é decisiva para a rentabilidade do negócio. Parasitas internos, como vermes gastrointestinais, e externos, como carrapatos, moscas e bernes, podem reduzir o ganho de peso, derrubar a produção de leite, comprometer a fertilidade e afetar a qualidade do couro, impactando diretamente os resultados financeiros do produtor.
Segundo a zootecnista Paula Kawakami, coordenadora de produtos para grandes animais da Syntec, empresas especializadas em soluções veterinárias, o combate aos parasitas deve ser planejado com estratégias inteligentes e baseadas em dados.
"A coleta periódica de fezes para contagem de ovos permite identificar o momento ideal para o uso de vermífugos, evitando desperdício de recursos e retardando a resistência parasitária", afirma Kawakami.
O rodízio de princípios ativos e o respeito aos períodos de carência são fundamentais para manter a eficácia dos tratamentos e assegurar a qualidade dos alimentos. Além disso, animais bem nutridos e com genética de qualidade apresentam maior resistência aos parasitas, reduzindo a necessidade de intervenções frequentes e melhorando indicadores zootécnicos.
O combate aos parasitas vai além da sanidade animal: é um pilar para produtividade, rentabilidade e sustentabilidade. Estratégias integradas incluem:
"Produtores bem informados investem de forma mais eficiente, preservam a eficácia dos medicamentos e entregam alimentos de qualidade superior ao mercado", destaca Kawakami.
Para apoiar os pecuaristas, a Syntec desenvolveu o Taurus SR, endectocida à base de ivermectina 3,5%, de alta concentração e longa ação. O produto é eficaz contra os principais parasitas que afetam bovinos, incluindo:
O Taurus SR oferece proteção prolongada, garantindo desempenho superior no controle parasitário e aumento da produtividade do rebanho.
Fonte: Portal do Agronegócio
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