Uma empresa em franca expansão, que vem colhendo bons resultados do trabalho que desempenha no mercado alimentício de cereais e saudabilidade. É desta forma que pode ser definida a Fumacense Alimentos, que em 2020 registrou recorde de faturamento dos últimos cinco anos, alcançando números 38% superiores no comparativo com 2019.

O resultado líquido da empresa no ano passado foi, ainda, dez vezes maior do que o orçado anteriormente para 2020. “Ainda que em um ano bastante atípico e de enfrentamento de diversas dificuldades por conta da pandemia e suas consequentes restrições, conseguimos finalizar 2020 com números extremamente positivos, o que nos deixa bastante satisfeitos, uma vez que sinaliza que seguimos no caminho certo”, avalia o gestor Jefferson Santos Ribeiro, CEO do grupo econômico EZOS, do qual a Fumacense Alimentos faz parte.

Optando por focar no mercado brasileiro no ano que passou, a empresa ainda conseguiu captar mais de 800 novos clientes no varejo, passando a comercializar seus produtos em mais de três mil pontos de venda espalhados por diversas regiões do Brasil. 

Foi registrado em 2020, também, o crescimento da captação do arroz se comparado a 2019: 11,08% de aumento no arroz parboilizado e 25,70% de aumento no arroz branco.

Investimentos

Enquanto muitos precisaram cancelar projetos em 2020, a Fumacense Alimentos manteve os aportes programados para o ano, investindo R$ 3 milhões em melhorias nas unidades produtivas localizadas em Morro da Fumaça (SC) e Alegrete (RS). 

Além disso, mais R$ 1 milhão foi aplicado na construção do museu da empresa, um local destinado para evidenciar e resguardar a história de superação e sucesso do negócio, que já existe há cinco décadas.

“E a partir de 2021, nosso planejamento visa investir mais R$ 25 milhões, tanto em ampliações para aumentar a produção de arroz, farinha e energia elétrica, quanto na construção de novas unidades de captação do cereal. Planos que reforçam ainda mais nosso objetivo principal, que é o de manter a Fumacense no caminho da expansão constante”, completa o diretor do Centro de Serviços Compartilhados do Grupo EZOS, Ricardo Regado.