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Cafeterias de Londres usam ideias bem originais para atrair a clientela

A Grã-Bretanha é uma nação de bebedores de chá. Segundo o Conselho Britânico de Chá, cerca de 165 milhões de xícaras são consumidas por dia


Publicado em: 24/10/2013 às 09:10hs

Cafeterias de Londres usam ideias bem originais para atrair a clientela

Já o cafezinho, tão popular no Brasil, não chega nem perto, com apenas 70 milhões servidos diariamente.

Mesmo assim, é cada vez maior o número de cafés em Londres. Estabelecimentos menores, cheios de charme, passaram a vender, além do velho e bom cappuccino, produtos especializados para atrair a clientela.

Um café, no leste da cidade, mistura mesas e cadeiras com uma oficina mecânica. Consertos são feitos na hora, enquanto o ciclista saboreia uma bebida e se distrai com os acessórios. Deu tão certo, que o café já abriu uma segunda unidade. Um endereço ideal para recarregar as energias antes de encarar o trânsito.

No norte de Londres, o Legal Cafe parece uma cafeteria de bairro. Quem diria que o cafezinho vem acompanhado de uma consulta jurídica. Advogados estão de plantão para tirar dúvidas e aconselhar no andamento de processos.

O serviço é pago. São cerca de R$ 500 por 90 minutos de conversa, mas a informalidade do ambiente parece compensar e o volume de negócios só aumenta há sete anos. “Viramos uma espécie de escritório de advocacia da vizinhança”, diz o dono Marshall Levine.

O Caio Chow, que funcionou como café temporário até a semana passada, servia biscoitinhos especiais para clientela de quatro patas.

Para quem prefere a companhia de felinos, o jeito é esperar a abertura do Lady Dinah's Cat Emporium. Será o primeiro café de Londres a aceitar gatos, uma ideia que já é moda no Japão.

O Nana Cafe também nem abriu ainda e já está dando o que falar. Quando ficar pronto, vai empregar senhoras aposentadas de um bairro no sul de Londres. O objetivo é criar um ambiente acolhedor, com bolos caseiros e aulas de tricô.

O chá continua sendo a bebida mais tradicional dos britânicos. Já o café segue na linha oposta, quebrando tradições.

Fonte: Jornal Hoje

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