Publicado em: 20/08/2013 às 09:00hs
Os resíduos do processamento da mandioca são enviados para biodigestores que transformam o material em biogás utilizado para queima nas caldeiras que realizam a secagem da mandioca.
Economia - De acordo com o supervisor ambiental Guilherme Daniel, o processo foi adotado há um ano e, desde então, foi possível contabilizar uma economia anual de 75% na lenha consumida em forma de cavaco. "O investimento no sistema já se pagou", comemora o técnico, enfatizando ainda que, nos períodos em que a indústria opera com capacidade máxima, a economia chega a 100%. A cooperativa investiu R$ 200 mil nos equipamentos.
Benefício ambiental - O técnico destaca que a iniciativa tem também um benefício ambiental, visto que melhora a qualidade de tratamento do resíduo e elimina a emissão dos gases de efeito estufa para a atmosfera. Com ideia de ampliar o aproveitamento dos resíduos, ele estuda a possibilidade de levar o sistema para a produção de suínos e para a indústria de abate de aves. "Onde existe viabilidade, a produção de energia é a chave do negócio", considera.
Fonte: Folha de Londrina
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