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STIHL fecha primeiro trimestre com 46% de crescimento no faturamento

Dando continuidade aos excelentes resultados alcançados no ano anterior, a unidade brasileira da marca registrou ainda aumento de 40% nas vendas em unidades motoras nos primeiros três meses deste ano


Publicado em: 11/05/2021 às 07:20hs

STIHL fecha primeiro trimestre com 46% de crescimento no faturamento
Foto: Sede da empresa em São Leopoldo (RS). Crédito: Divulgação.

A STIHL, líder no mercado brasileiro de ferramentas motorizadas, fechou o primeiro trimestre de 2021 com faturamento total de R$ 790 milhões, o que representa um crescimento de 46% em relação ao realizado no mesmo período em 2020. Desse resultado, observa-se que 50% do faturamento teve como fonte o mercado internacional – para o qual a STIHL exporta para mais de 70 países. Com produção no Brasil desde 1973, em São Leopoldo (RS), a empresa também registrou vendas de unidades motoras 40% acima do resultado obtido no primeiro trimestre de 2020.

“Estes resultados são fruto de um trabalho conjunto e contínuo de adaptação ao momento atual, fundamental para atender à demanda do mercado. Além disso, também citamos a confiança da matriz da STIHL na unidade brasileira, que não deixou de investir mediante o cenário global complexo e instável. Mais de R$ 151 milhões foram aplicados em 2020. E, para seguirmos batendo recordes, investiremos R$ 374 milhões ao longo deste ano”, afirma o presidente da STIHL Brasil, Cláudio Guenther.

Em 2020, STIHL apresentou resultados expressivos

As vendas da empresa registraram um crescimento de 32,7%, especialmente no segundo semestre, e o faturamento subiu 51,2% – sendo metade deste valor correspondente à exportação. O market share da STIHL cresceu 6% no ano passado e consolidou ainda mais a empresa na liderança estratégica no mercado brasileiro. Esse resultado também contribuiu para que a empresa encerrasse o ano com um aumento de 21% no quadro de funcionários. 

Além disso, após inaugurar um novo Centro de Distribuição em Jundiaí (SP), em 2020, Cláudio Guenther diz que haverá um estudo para um terceiro centro logístico no Brasil. “Estarmos mais próximos dos clientes proporciona atendimento mais rápido às demandas e maior satisfação com a excelência de nossos produtos e serviços”, afirma.