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Sem a Veracel Celulose, o extremo sul da Bahia seria uma região empobrecida

A Veracel é fruto da parceria de duas líderes internacionais no setor de celulose e papel, a brasileira Fibria e a sueco-finlandesa Stora Enso. A empresa é um projeto agroindustrial integrado onde quase 700 colaboradores próprios e cerca de 2.445 de empresas especializadas fazem funcionar as operações


Publicado em: 11/04/2013 às 14:00hs

Sem a Veracel Celulose, o extremo sul da Bahia seria uma região empobrecida

A fábrica da Veracel é considerada uma das indústrias mais avançadas do mundo no setor, e opera desde 2005 produzindo uma fibra de celulose altamente qualificada. Mas o compromisso do empreendimento vai além da busca pela excelência do produto final. Respeitar o meio ambiente, gerar emprego e renda às comunidades locais, promover a melhoria da qualidade de vida da população e gerar o desenvolvimento seguindo princípios de sustentabilidade são as metas da Veracel.

Quem conhece os grotões da região extremo sul da Bahia, tem consciência de que o papel da Veracel Celulose para o desenvolvimento econômico da mesma é uma realidade incontestável. E, este trecho da Bahia, apesar de suas potencialidades naturais, talvez não fosse nada sem os investimentos oriundos do projeto da celulose. Não estamos falando dos números, dos impostos pagos pela empresa, dos investimentos realizados ao longo dos últimos anos na região, da geração de emprego, e principalmente da melhoria da autoestima de cada cidadão, que passou a ter orgulho de dizer que sua região tem uma grande fábrica.

É, inconsequente dizer de forma aleatória, que a Veracel não frutificou o desenvolvimento. Mas, quem andou pelas estradas de chão, percorrendo em ramais intransitáveis, sabe da importância do papel da empresa. Outro fato interessante, o empresariado regional, há alguns anos atrás nem sabia o que era um EPI, uma clínica de medicina do trabalho, não conhecia as normas de segurança no trabalho e outros avanços no mercado global da prestação de serviços.

O próprio governador da Bahia Jaques Wagner, deu a entender que o seu compromisso mesmo é com a campanha de Dilma, de quem fala assiduamente em suas conversações. Não existe interesse do governador em olhar atentamente para as necessidades do extremo sul da Bahia. O que se vê de equipamentos que venham beneficiar as comunidades, são apenas alguns “gatos pingados”, aportes toscos e sem projeção.

O governo Wagner não tem foco na agricultura, na indústria, no turismo, nem na infraestrutura regional. Ele se agarra nos projetos privados para aparecer, e falar bem, com eloquência. Quem o vê, acredita. Mas, no fundo, ele não olha como deveria para esta região.

E, voltando ao início da matéria. O que seria desta região, sem a Veracel Celulose?

Fonte: Gazeta da Bahia

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