A avaliação trienal 2013 foi realizada entre 2010 e 2012 por consultores da agência de fomento à pesquisa, a partir de critérios como infraestrutura, proposta do programa, análise do corpo docente e discente e produção intelectual. O conceito máximo para cursos de mestrado na modalidade profissionalizante é cinco.

Esta foi a primeira vez que o mestrado teve avaliação de funcionamento pleno, já que o curso foi iniciado em 2009. “Na época, fomos avaliados parcialmente e obtivemos conceito três. A Capes indicou melhorias que deveríamos alcançar até a avaliação de 2013 e conseguimos atingi-las. Significa mais visibilidade para o curso, que é recém-criado, qualidade do corpo de professores e de alunos, além de maior procura quantitativa e qualitativa entre os profissionais interessados em cursá-lo. Nosso desafio agora é atingir o topo da qualificação daqui a três anos”, ressalta o pesquisador Luiz Carlos Gonçalves Costa Júnior, representante da EPAMIG no curso.

O Mestrado em Ciência e Tecnologia do Leite e Derivados é pioneiro no Brasil no formato profissionalizante, proposto em associação ampla que prevê compartilhamento da infraestrutura física e de pesquisas entre EPAMIG, UFJF e Embrapa Gado de Leite. Em cinco anos de funcionamento, 70 alunos já passaram pelo curso, sendo que desses, 30 já obtiveram o título de mestres e dez defenderão as dissertações até março de 2014. No mesmo período, 15 novos alunos irão iniciar o curso. As linhas de pesquisa são qualidade do leite e derivados, novos produtos e processos e gestão do agronegócio do leite e derivados. O corpo docente é composto por 18 professores - todos doutores - da UFJF, da Embrapa e da EPAMIG.