A ampliação ocorre em um momento complicado, de crise tanto para a indústria da cana quanto para o setor agrícola brasileiro.

Apesar do número maior de empresas na feira, a previsão de negócios segue a mesma do ano passado: R$ 2 bilhões. Mas o diretor da Fenasucro, Fernando Barbosa, espera ainda que essas expectativas sejam superadas. "Historicamente, a feira teve crescimento mesmo em situações de crise", disse.

Segundo a organização, a feira gera para a região 13 mil empregos diretos e indiretos e movimenta R$ 15 milhões em turismo de negócios.

Além da parte dos negócios, o diretor da feira destacou a oferta de "conteúdo que é apresentada neste ano.

Ele cita, por exemplo, a palestra do presidente da Datagro, Plínio Nastari, que abrirá o ciclo de debates sobre o momento do setor.

Na pauta do encontro, estão discussões como as perspectivas de mercado, comércio internacional, avaliação da safra brasileira e a expansão do açúcar e do etanol em novos mercados --Tailândia e países da África.

A organização espera que durante os quatro dias de evento --o encerramento será na sexta-feira-- pelo menos 32 mil visitantes passem pelo evento na cidade.