Publicado em: 22/09/2025 às 14:30hs
O uso de cercas inteligentes está transformando a pecuária leiteira no Brasil, contribuindo para o aumento da produtividade e o bem-estar dos animais. Estruturas bem planejadas permitem organizar a rotatividade do rebanho, preservar a qualidade da forragem e otimizar o aproveitamento das áreas de alimentação.
A pecuária leiteira brasileira ocupa a terceira posição no ranking mundial de produção, com 36 bilhões de litros de leite em 2024, crescimento de 1,8% em relação ao ano anterior, segundo o Anuário da Embrapa Gado de Leite. Esse avanço está ligado à adoção de tecnologias que aprimoram o manejo nutricional e produtivo dos rebanhos.
Segundo Vanessa Amorim, analista de mercado agro da Belgo Arames, a qualidade da pastagem reflete diretamente no teor de gordura e proteína do leite, impactando o rendimento industrial da cadeia de laticínios e a produtividade animal.
O manejo rotacionado é uma das práticas mais eficazes:
Para viabilizar o manejo rotacionado, é essencial investir em estruturas de cercamento adequadas. A escolha correta do arame influencia a:
Cercas bem dimensionadas reduzem fugas, minimizam perdas de pasto e permitem delimitar áreas específicas para descanso ou suplementação, promovendo bem-estar animal.
Vanessa Amorim reforça: “Se a propriedade investe em cercas elétricas, o ganho é ainda maior, pois o rotacionamento se torna mais ágil, otimizando o uso das áreas e o manejo dos lotes.”
A Belgo Arames, referência nacional em soluções para o agronegócio, oferece produtos desenvolvidos para cercas elétricas e manejo rotacionado:
“Todos os arames da Belgo são projetados para ajudar o pecuarista a maximizar produtividade e qualidade no rebanho leiteiro”, conclui Vanessa Amorim.
Fonte: Portal do Agronegócio
◄ Leia outras notícias