Publicado em: 25/06/2015 às 07:30hs
Durante o inverno, em função da seca, ocorre uma queda significativa na qualidade das pastagens em extensas áreas do território brasileiro. Além da menor oferta de alimento no pasto, dispõe-se de uma forragem pobre em proteína bruta e com teor elevado de fibra, o que limita o aproveitamento e, consequentemente, o rendimento dos animais, devido a uma menor ingestão de matéria seca e, aquilo que é ingerido, ser de qualidade insatisfatória.
Assim, durante estes períodos de escassez de alimento é comum de se observar o efeito “sanfona”, ou seja, ocorre perda de peso considerável dos animais, aumentando o tempo até atingir o abate. A pastagem perde vigor durante esse período e não consegue mais suprir o mínimo necessário de 7% de proteína bruta que o metabolismo dos animais exige, para o correto funcionamento do rúmen.
É nesse contexto que se insere o conceito de suplementação mineral, que visa, por definição, adicionar à dieta de pasto dos animais os minerais deficientes nas forrageiras. Quem busca produtividade e rentabilidade na pecuária não pode deixar de fornecer minerais nesta época de seca. Ou seja, não pode faltar no cocho o mineral que o pasto não tem.
Para atender a essas necessidades do produtor, o Grupo Matsuda desenvolveu mais de 120 formulações específicas de suplementos minerais, proteicos e energéticos para bovinos de corte e de leite, equinos, ovinos, caprinos e bubalinos, desenvolvidos e formulados para atender a cada realidade e nível de produção, seja qual for a categoria animal, o nível genético e tecnológico do rebanho em qualquer região do Brasil. Acelerar o ganho de peso, de uma forma racional e economicamente viável, é a premissa maior da pecuária moderna.
Na época da seca, o destaque da empresa são os suplementos minerais proteicos para pronto uso Winter Fós, nas versões Boi Seca e Master, para cria e recria. Mantém também formulações para creep-feeding e núcleos para confinamento, além de linhas específicas para gado leiteiro. São suplementos com fontes energéticas, pronto para uso, para rebanhos de engorda a pasto no período seco do ano. Diferentemente da mineralização, a suplementação proteica consiste no fornecimento de nitrogênio não proteico (NNP), basicamente ureia. Alguns requisitos são necessários para uma boa utilização do proteinado: fundamental ter disponibilidade de massa, mesmo que seca; teor de proteína baixo, menor que 10%; suplemento com balanceamento adequado de minerais; o fósforo é fundamental para a reprodução, mesmo que na seca; manejo adequado, com reposição constante do suplemento.
Fonte: TaxiBlue Comunicação Estratégica
◄ Leia outras notícias