Publicado em: 13/06/2025 às 13:00hs
O crescimento do agronegócio brasileiro tem sido impulsionado por inovações tecnológicas e pela crescente demanda global por alimentos. Para acompanhar essa evolução, os produtores precisam investir continuamente em equipamentos. Nesse cenário, o Consórcio Nacional Agritech vem se consolidando como uma alternativa eficiente ao financiamento tradicional, oferecendo condições mais acessíveis e sem as taxas elevadas dos bancos.
Dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC) mostram que, apenas no primeiro bimestre de 2025, o volume de crédito liberado para consórcios de veículos pesados — como tratores, caminhões e retroescavadeiras — cresceu 39,9% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
Esse aumento acontece em um momento de expectativa de crescimento de 5% no PIB do agronegócio, segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), e de manutenção da taxa Selic em níveis elevados, por volta de 15%, conforme projeções do Itaú Unibanco. Com o encarecimento do crédito rural tradicional, os consórcios ganham cada vez mais espaço, principalmente entre pequenos e médios produtores.
Segundo a ABAC, o agronegócio já é responsável por cerca de 20% do total movimentado em consórcios no Brasil, que superam R$ 50 bilhões por ano. No segmento específico de máquinas e equipamentos agrícolas, os consórcios já respondem por 25% do mercado.
Para o gerente de Vendas e Marketing da Agritech, Cesar Roberto Guimarães de Oliveira, esse avanço demonstra a confiança dos produtores na modalidade, que permite a compra de equipamentos sem as taxas de juros típicas do crédito bancário.
“Um número crescente de agricultores opta pelo Consórcio Nacional Agritech como alternativa de financiamento mais previsível e com menores taxas”, afirma Oliveira.
Oliveira destaca ainda que, ao preparar uma nova safra, os produtores precisam focar em insumos, logística e equipamentos — e o consórcio facilita esse planejamento. A previsibilidade das parcelas e a possibilidade de adquirir bens de alto valor agregado com menores custos tornam o modelo ainda mais atrativo.
“O cenário de crescimento do agronegócio reforça o papel estratégico do consórcio como ferramenta essencial, especialmente para pequenos e médios produtores”, reforça.
Com o aumento da demanda por maquinário e transporte eficientes, a Agritech — pioneira na fabricação de tratores, microtratores e implementos agrícolas voltados para pequenos e médios agricultores — tem reforçado sua oferta por meio do Consórcio Nacional Agritech.
De acordo com Oliveira, a escolha pelo consórcio se dá pela menor burocracia e custo reduzido quando comparado ao financiamento bancário. “O modelo da Agritech não cobra taxa de inscrição nem fundo de reserva, possui taxas abaixo do mercado e entrega garantida pela fábrica”, explica. Os pagamentos são flexíveis e podem ser mensais, trimestrais, semestrais ou anuais, com prazos que chegam a 100 meses.
Outro diferencial do Consórcio Nacional Agritech está na relação próxima com o produtor rural. Segundo Oliveira, os vendedores da empresa passam por treinamentos específicos para compreender melhor as necessidades dos agricultores, garantindo um atendimento mais humano e alinhado com a realidade do campo.
“Com isso, conseguimos oferecer uma experiência mais eficiente e personalizada, que atende verdadeiramente ao que o produtor precisa”, finaliza.
Fonte: Portal do Agronegócio
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