A Central, que nasceu através da parceria entre a Copacol e a Coagru, vem evoluindo o seu processo de abate em uma velocidade impressionante, o que permite a sustentação dos seus produtores associados no campo e a geração de empregos e oportunidades na região.

Comercialização - Além da evolução da produção, a comercialização que tem todo o suporte das filias de vendas e da marca Copacol no mercado interno, conquistou no mês de agosto o registro que libera as exportações de frango, abrindo novas oportunidades de comercialização para os produtos da Central no mercado externo.

Equilíbrio - Segundo o gerente comercial de carnes da Copacol, Valdemir Paulino dos Santos, que é o responsável pela comercialização, esta habilitação para o início das exportações vai possibilitar um equilíbrio entre o mercado interno e o externo, com a oportunidade de buscar melhores contratos comerciais. “Destacamos também as certificações que a planta recebeu do Ministério da Agricultura e a gestão da qualidade, que permitiu o acesso aos mercados mais exigentes do mundo”, afirma Paulino.

Planejamento - Para o presidente da Copacol e da Unitá, Valter Pitol, todo o planejamento que foi realizado de expansão está sendo concretizado de forma segura e com sucesso para atender os produtores associados da Copacol e da Coagru. “Estamos em franco desenvolvimento de abate e até o fim do ano vamos atingir a nossa capacidade de 180 mil aves ao dia, com dois turnos de abate, garantindo a sustentação dos avicultores”, finaliza Pitol.