As plantas são operadas pela BRF (Goiás), Alibem (Rio Grande do Sul) e Pamplona (Santa Catarina). Das 20 plantas de carne suína brasileira e um entreposto cadastrados pelo Rosselkhoznadzor, apenas cinco frigoríficos e um entreposto atualmente têm a aprovação necessária para exportar. Dos 15 frigoríficos suspensos, 12 estão nesta situação desde 2011.

A Rússia é um dos principais destinos de exportação de carne suína brasileira, mas o futuro da parceria comercial russo-brasileira se tornou incerto desde que as agências regulatórias da Rússia identificaram o estimulador de crescimento muscular ractopamina no processo de produção dos fabricantes brasileiros. A exportação de carne de frango para a Rússia também foi afetada pelos embargos de quatro plantas suspensas. Agora, oito plantas brasileiras de um total de 38 estão autorizadas a exportar, com mais uma em controle reforçado. Duas das embargadas nos últimos dias ficam em Santa Catarina (JBS e Seara), uma em Minas Gerais (BRF) e uma em São Paulo (Avícola Paulista). Para a carne bovina brasileira, uma planta da Minerva em Mato Grosso do Sul foi autorizada, também no fim de novembro, a exportar.

Agora, das 56 plantas de carne bovina registradas pelo serviço sanitário russo, 22 têm autorização para exportar e uma está em controle reforçado.