Publicado em: 19/10/2020 às 12:30hs
Em outras palavras, iniciou o habitual retrocesso de preço, fechando a semana (sexta-feira, 16) com um valor 2,8% inferior ao do fechamento da semana anterior, véspera do “feriadão” de 12 de outubro (ocasião em que atingiu o pico de preços do mês, obtendo valorização de mais de 6% na semana).
Já o frango vivo, após duas altas no primeiro decêndio do mês, permaneceu com a cotação inalterada, mas em mercado firme. A ponto de os produtores buscarem novo reajuste, mas sem sucesso, devido exatamente ao princípio de retração dos preços do abatido.
Notar, pelo gráfico abaixo, que tanto a ave viva como a abatida apresentaram na semana comportamento idêntico ao observado um ano atrás, no mesmo período. A única diferença é que em 2019 a cotação do frango abatido ficou, em média, 24% acima da alcançada pelo frango vivo e agora se encontra próxima dos 30%.
Apesar do retrocesso, na média das três primeiras semanas de outubro o frango abatido permanece registrando valor recorde, com incrementos de 6,30% e, praticamente, 40% sobre, respectivamente, o mês passado e o mesmo mês de 2019.
O frango vivo também permanece com valor recorde, mas seus ganhos são relativamente menores: de 4,41% no mês e de pouco mais de 29% em um ano.
Fonte: AviSite
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