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Charolês é destaque no Concurso Cota 481 no Uruguai

Oito dos dez primeiros prêmios contém a genética da raça


Publicado em: 20/11/2013 às 16:20hs

Charolês é destaque no Concurso Cota 481 no Uruguai

Mais uma vez a importância do Charolês e suas cruzas ficaram evidenciadas no Concurso de Carcaças Novilhos Cota 481 Carne de Alta Qualidade.

Cinco países fazem parte da cota, aprovado pela União Europeia para importação de carne bovina. Uruguai, Estados Unidos, Austrália, Canadá e Nova Zelândia, podem exportar carne desossada que provenha de animais com menos de 30 meses e que nos últimos 100 dias antes do abate, no mínimo, tenham sido alimentados somente à base de rações com um determinado nível de proteínas.

Praticamente todo o ciclo produtivo da Cota 481, se faz sobre pastagens naturais (cria e recria), e se termina com ração durante os últimos 100 dias antes de ser enviado ao abate entre 500 a 550 quilos de peso vivo.

As Maiores premiações dessa edição da Cota 481foram conquistadas pela família de Boismenú, tradicionais criadores de Charolês do país vizinho.

Confira abaixo as premiações:

Melhor rês do concurso, melhor rês de novilho e melhor rês cruza (Charolês/Nelore): de Maria G. de Boismenú de Vejo.
Melhor rês de vaquilhonas (Charolês/Hereford): de Juan G. de Boismenú.
Melhor rês de novilho cruza Angus (Angus/Hereford): de Juan G. de Boismenú.
Melhor rês de vaquilhonas Angus: de Juan G. de Boismenú.
Melhor rês de vaquilhonas cruza Angus (Charolês/Angus): de Juan G. de Boismenú.
Melhor rês de novilhos Hereford: de La Lucha SG
Melhor rês Charolês: de José J. de Boismenú.
Melhor rês Limousin e rês de maior valor industrial: de Jaime Mackinon.
Lote de maior valor industrial: de José J. de Boismenú.

Fonte: Associação Brasileira de Criadores de Charolês

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