Publicado em: 26/09/2025 às 07:30hs
A FMC, empresa global de ciências para agricultura, em parceria com a Bettini Consultoria, finalizou um projeto piloto de stewardship na região de Sinop (MT). A iniciativa buscou incentivar o uso correto e seguro de defensivos agrícolas, levando atualização técnica a produtores e aplicadores que se preparam para a próxima safra.
O projeto envolveu 73 participantes em treinamentos teóricos e práticos, alcançando uma área superior a 220 mil hectares. Entre os principais temas abordados estiveram:
Além disso, os encontros destacaram fatores determinantes para a eficiência das aplicações, como o momento ideal da pulverização, o impacto da umidade e do pH da calda, e a seleção adequada de adjuvantes.
Gabriel Canozo, diretor executivo da Fazenda Boa Esperança, em Cláudia (MT), ressaltou a relevância da capacitação oferecida pela FMC e pela Bettini Consultoria.
“Desde a regulagem das máquinas (bicos, pressão e velocidade) até os fatores externos, como horário, umidade e incidência solar, todos os ensinamentos foram fundamentais para melhorar nosso trabalho. Isso contribui diretamente para uma lavoura mais saudável e produtiva”, afirmou.
Segundo Renato Guimarães, presidente da FMC no Brasil, o projeto piloto tem como objetivo agregar valor aos clientes por meio de suporte técnico e fortalecimento da imagem da empresa.
“Entregamos diariamente produtos de alta tecnologia, mas também queremos assegurar que sejam utilizados de forma correta. Com esse projeto, promovemos aplicações mais eficientes, seguras e sustentáveis, conectando inovação, responsabilidade e produtividade no campo”, destacou.
Diante dos resultados positivos, a FMC avalia levar o projeto para novas áreas estratégicas do país. Para Fernanda Pelegrinotti, líder de Stewardship da FMC para a América Latina, a ação fortalece a relação com os produtores.
“Acreditamos que o stewardship favorece a fidelização dos clientes e amplia a adoção das boas práticas agrícolas, consolidando a FMC como referência em tecnologia de aplicação e manejo responsável”, concluiu.
Fonte: Portal do Agronegócio
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